Li há meses o relato de um missionário discorrendo sobre as dificuldades de seu ministério na Ásia.
Ele atua num país islâmico que, apesar de não completamente fechado ao evangelho, há muitas desistências de obreiros em face das dificuldades encontradas. A região é considerada, em meios missionários, como “cemitério de obreiros” ou “cemitério de missionários”.
Sabe-se também de
realidades semelhantes em alguns países da América Latina.
Que interessante isso, denominarmos uma região ou área ministerial
como “cemitério de missionários” devido as agruras e dificuldades do trabalho.
É assim denominada porque muitos obreiros voltam prematuramente do campo,
como que mortificando, assim, sua vocação ministerial missionária naquele lugar.
como “cemitério de missionários” devido as agruras e dificuldades do trabalho.
É assim denominada porque muitos obreiros voltam prematuramente do campo,
como que mortificando, assim, sua vocação ministerial missionária naquele lugar.
Realmente, a falta de frutos, perseguições, antipatias variadas,
sacrifícios pessoais e familiares, são elementos de desânimo e retorno
prematuro do campo...
sacrifícios pessoais e familiares, são elementos de desânimo e retorno
prematuro do campo...